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Sinop: Gigante do Norte recebe nota mínima em higiene em levantamento do Ministério do Esporte

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Um estudo apresentado, há pouco, pelo Ministério do Esporte, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), atribuiu ao estádio Gigante do Norte a pior classificação possível no quesito “higiene”. A análise levou em conta um sistema de notas que varia de “1 a 5 bolas”, semelhante aos níveis de “estrelas” utilizados em classificação de hotéis. Na classificação geral, o “Gigantão” ficou com “2 bolas”.

O levantamento atribuiu ao estádio sinopense duas bolas em conforto, duas em segurança e apenas uma em higiene. O local tem capacidade para R$ 13 mil pessoas. Outro estádio analisado foi o Luthero Lopes, em Rondonópolis, que recebeu bola 1, na classificação geral. Nos itens segurança, conforto e higiene a “bola” atribuída também foi 1.

O Luiz Geraldo da Silva, o “Geraldão”, em Cáceres, também ficou com bola 1 nos aspectos gerais. A bola foi a mesma atribuída aos itens segurança e higiene. Em conforto, o estádio do Cacerense recebeu bola 2.

O Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde, não foi incluído no estudo.

O estudo foi elaborado ao longo de dois anos de “trabalho de campo”. “Foram visitados 155 estádios em 129 cidades, de norte a sul do país. Foi estabelecida a concepção de estádio como sendo um espaço destinado a manifestações culturais e de lazer, e a partir disto, foram identificados os problemas a serem sanados e as necessidades a serem atendidas, sempre visando o bem-estar do torcedor”, aponta trecho do estudo.

Conforme Só Notícias já informou, dos 12 estádios construídos ou reformados para a Copa do Mundo de 2014, a Arena Pantanal, em Cuiabá, é a que tem a classificação mais baixa. O estádio mato-grossense foi o único dos utilizados no Mundial de 2014 a receber “4 bolas” como nota. 

(Atualizada às 15h10)

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