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Gio Ewbank: “sei que o mundo não vai receber Titi com o mesmo amor que ela encontra em casa”

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Foram quase 10 anos na TV como atriz e apresentadora, até que Giovanna Ewbank decidiu produzir conteúdo e criar seu próprio canal no Youtube. O novo caminho na profissão veio junto com uma grande mudança na vida pessoal: a maternidade. Foi com a chegada de Titi que surgiu a vontade de passar mais tempo em casa e criar o Gioh, assim, meio sem pretensão.

Em pouco mais de um ano de canal, ela já soma mais de 2,5 milhões de seguidores, entrevistou nomes como Anitta, Bruna Marquezine, Fê Paes Leme e Bruno Gagliasso (que tem presença garantida em vários vídeos!), e levou também o prêmio de Youtuber do Ano no Geração Glamour 2018. “Hoje, faço meus horários e minhas pautas e essa liberdade não tem preço”.

Com tantas conquistas, ela só tem motivos para comemorar o reconhecimento profissional, mas entrega que seu maior orgulho dos últimos tempos é educar Titi. E, se pudesse escolher, deixaria uma geração com mais igualdade e amor para a filha. “Sei que o mundo não vai recebê-la com o mesmo amor que ela encontra em casa. A gente quer proteger, mas sabe que uma hora os filhos criam asas e vão descobrir que o mundo pode ser cruel e injusto”.

O melhor conselho que já recebeu de outra mulher. Qual foi e de quem ?
Da minha mãe: “nunca baixe a cabeça, você é forte e pode tudo! Acredite no seu potencial e faça tudo com amor”.

Quem são as mulheres que mudaram sua vida?
Sem dúvidas, minha mãe e minha filha. Minha mãe por ter me dado todo o amor dessa vida e por ter me ensinado os valores que tenho hoje. E minha filha por ter virado meu mundo de cabeça para baixo, ter mudado minha visão e perspectiva do mundo, ter me dado força, garra e determinação. Ter me mostrado que o amor vence barreiras e por me ensinar o significado de amor incondicional.

O que tem vontade de deixar para a geração da Titi?
Igualdade. Uma sociedade mais justa, com mais amor e menos ódio.

Para você, enquanto mãe, qual é o maior desafio de educar uma menina negra no Brasil?
É saber que o mundo não vai recebê-la com o mesmo amor que ela encontra em casa. A gente quer proteger, mas sabe que uma hora os filhos criam asas e vão descobrir que o mundo pode ser cruel e injusto.

(Revista Glamour/Globo)

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