Enzo Celulari nasceu sob os holofotes por ser o primogênito de Claudia Raia e Edson Celulari, que na época formava um dos casais mais queridos da TV brasileira. Aos 21 anos e com mais de meio milhão de seguidores no Instagram, o jovem estudante de Administração resolveu usar a sua popularidade para influenciar positivamente as pessoas e criou em
“Eu me tornei uma pessoa pública 100% por ser filho dos meus pais. E comecei a perceber que eu poderia usar isso a meu favor. O poder de influência e de mobilização que eu tenho poderia ser usado para o bem e foi nisso que eu me apoiei: no meu poder de comunicação, no meu networking e em uma credibilidade que tenho dentro do âmbito social. Eu consigo hoje usar não só o meu espaço como o espaço da Dadivar nas redes, das madrinhas e padrinhos de campanhas que promovemos para viabilizar e mobilizar em prol dessa cultura de doação no país”, explicou ele.
Em parceria com Ampara Animal (Associação de Mulheres Protetoras dos Animais Abandonados e rejeitados), Enzo e seu Dadivar lançaram na segunda-feira (6) uma campanha em prol do controle populacional de cães e gatos.
“As causas sociais em geral sempre me emocionaram e com a Dadivar nós procuramos apoiar um leque de causas não só relacionadas a animais, mas também a pessoas, obviamente. Eu sempre tive um carinho enorme com os animais, meus pais sempre estimularam isso dentro de casa e essa é a nossa primeira campanha em prol da causa animal e do controle da superpopulação de cães e gatos, que é um dos grandes motivos que desencadeiam outros grandes problemas, como os maus tratos, o abandono, etc”, conta ele, que vive em um apartamento em São Paulo com os gatos Potter e Espeto e o cão da raça um maltês Sushi.
Enzo escolheu Thaila Ayala para ser madrinha do grupo e promover a nova campanha. “A Thaila é uma pessoa extremamente engajada com a causa animal. Inclusive ela já tinha feito algumas outras campanhas com a Ampara, que é a instituição que estamos apoiando. E a gente acredita muito nas verdades que as pessoas colocam nas campanhas sociais.”
(Revista Quem/Globo)