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Taques e secretário apontam dificuldades financeiras em reunião com secretários municipais de saúde

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Secretários municipais de Saúde se reuniram com o governador Pedro Taques e o secretário de Estado de Saúde, João Batista Pereira, ontem, para discutir questões relacionadas ao setor. O objetivo foi garantir aos gestores municipais diálogo franco e aberto quanto à realidade e eficiência dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O Estado defende o fortalecimento da atenção básica e atenção primária para que dessa forma, as unidades regionais de saúde e os grandes centros urbanos não fiquem sobrecarregados com as demandas vindas do interior. Embora o Estado enfrente um dos piores momentos econômicos de sua história, os secretários municipais de saúde, presentes na reunião, reconheceram avanços importantes, como a instalação de 227 novos leitos de UTIs em todo Estado.

A presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso (Cosems-MT), Sílvia Sirena, salientou que os trabalhos para o fortalecimento da atenção básica e atenção primária tem avançado consideravelmente nos municípios do interior do Estado graças a parcerias importantes com a capital Cuiabá e entre municípios vizinhos em várias regiões de Mato Grosso.

Sílvia também avaliou positivamente a iniciativa da reunião. “Abrir o diálogo com os secretários de saúde do Estado nesse momento de crise, nos fortalece. Nós temos consciência de que o Estado não tem dinheiro, mas sabemos também que juntos, governo e municípios, podemos passar por esse momento difícil sem prejuízos maiores a população”.

O secretário João Batista Pereira, acompanhado da equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde (SES), enfatizou que a pasta está tomando todas as medidas necessárias para que o Estado tenha condições de enfrentar esse momento de crise e mantenha os compromissos financeiros com os municípios em dia sem o comprometimento dos serviços oferecidos a população.

O governador Pedro Taques expôs as dificuldades financeiras do Estado, que sofreu corte nos repasses da União na ordem de R$ 400 milhões. “O diálogo com os municípios tem acontecido desde o inicio desta gestão. Agora nós também vamos conversar com os gestores da Saúde mensalmente, para identificar e solucionar com eficiência os problemas”.

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