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Sobe número de casos suspeitos de microcefalia no Estado

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Mato Grosso já tem 177 casos suspeitos de microcefalia registrados em 28 municípios. Quatro novos casos foram notificados, de acordo com o monitoramento realizado pelo Centro de Informação Estratégica e Vigilância em Saúde (Cievs) da Secretaria de Estado de Saúde (SES), no período de uma semana. Quatro óbitos suspeitos em decorrência da doença foram registrados com a morte de gêmeos em Mirassol D`Oeste. Na última semana constava um registro. Todos estão em investigação, aguardando o resultado de exames para confirmação das causas.

Os municípios com maior número de casos suspeitos são: Rondonópolis com 77 e Cáceres com 48 casos. Os outros registros foram em Alto Araguaia (02), Alto Garças (02), Aripuanã (01), Barra do Garça (01), Cuiabá (08), Curvelândia (02), Gloria D´Oeste (02), Guarantã do Norte (01), Itiquira (02), Jaciara (01), Jauru (01), Lambari D´Oeste (01), Mirassol D´Oeste (09), Nova Mutum (02), Pedra Preta (02), Peixoto de Azevedo (01), Pontes e Lacerda (01), Querência (01), Rio Branco (01),  São José do Povo (02), Salto do Céu (02), Sapezal (02), Sorriso (02), Tangará da Serra (01) e Tesouro (01)..

Todos os casos suspeitos de zika deverão ser comunicados pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, às autoridades de saúde, semanalmente, em todo país. A medida foi publicada no Diário Oficial da União por meio da portaria 204, de 17 de fevereiro de 2016. Nos casos de gestantes com suspeita de infecção pelo vírus ou de óbito suspeito, a notificação será imediata, ou seja, deverá ser feita em até 24 horas.

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, Flávia Guimarães, destaca que a medida é bem-vinda. “A notificação deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde, visando à adoção das medidas de controle pertinentes”, disse.

A mudança na notificação é resultado de uma análise criteriosa dos métodos de acompanhamento do vírus zika no Brasil. Até então, a doença era monitorada por meio do sistema de vigilância Sentinela para prestar apoio às medidas de prevenção à doença. O zika é uma doença nova no Brasil, tendo sido identificada pela primeira vez em maio de 2015 e, como qualquer nova patologia identificada, necessita de estudos e reavaliações periódicas.

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