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Sinop: prefeitura abre licitação para voltar a realizar exames no município

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A prefeitura abriu pregão eletrônico para contratar uma empresa fornecedora de materiais reagentes para que 31 exames, que não estão sendo feitos há mais de oito meses, segundo um funcionário, voltem a ficar disponíveis no Laboratório Municipal. A sessão de lances será no dia 13 de março. Será vencedora da licitação aquela empresa que oferecer o menor preço unitário por cada produto e a entrega dos reagentes deverá ocorrer em até dez dias, contados a partir da data de envio da nota de empenho ou requisição pela prefeitura.

Serão no total quatro lotes e no primeiro serão adquiridos reagentes para a realização de 120 mil hemogramas completos (exames de sangue). No segundo lote, estão os materiais suficientes para 100 mil testes, como HDL triglicerídeos (para medir colesterol), além de amilase (detecta distúrbios no pâncreas), entre outros. No terceiro lote, aparecem os reagentes para vários exames que estavam em falta como, por exemplo, toxoplasmose, HIV, rubéola, estradiol (para grávidas), anti-TPO e T3 (tireóide), ferritina (mede quantidade de ferro no organismo), CMV (detecta infecção pelo citomegalovírus), entre outros. No último lote, serão adquiridos materiais para a aplicação de 68 mil exames de urina.

A assessoria da prefeitura ainda informou que uma compra emergencial foi feita na última sexta-feira (27) e a partir de amanhã os exames estarão normalizados no município.

Conforme Só Notícias já informou, o prefeito Juarez Costa (PMDB) culpou as empresas fornecedoras pelo problema e disse que “elas simplesmente não fornecem o produto. Na disputa para ganhar a licitação, diminuem o preço e depois não conseguem cumprir com os contratos. Isso causa um transtorno porque você tem que fazer novo procedimento licitatório”, afirmou.

O caso já havia sido abordado no dia 7 de janeiro, quando o ex-secretário de Saúde, Francisco Specian respondeu, ao Só Notícias, que tinha conhecimento da situação, entretanto, “o problema era jurídico e a gente não pôde fazer nada. Porém, na próxima segunda-feira (dia 12 de janeiro), a situação já estará normalizada”. Na época, ele ainda apontou que a situação foi criada devido a um “litígio entre empresas fornecedoras de reagentes que disputavam a licitação”.

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