O mais recente índice utilizado para medir a infestação por aedes aegypti apontou que o município tem 0,7%, o que é considerado de baixo risco. Conforme o Ministério da Saúde, de 1% a 3% se considera uma situação de alerta e acima deste valor a condição é de alto risco. Além disso, foram confirmados este ano, 400 casos de dengue na cidade, com um grave e um com sinais de alarme.
De acordo com o chefe da Vigilância Epidemiológica do Município, Edgar Prates, há apenas dois setores da cidade em que o levantamento apresentou uma situação de médio risco, se concentram nos bairros próximos ao Centro-B e a região da Vila Operária. Rondonópolis está dividida em 12 setores para a medição do LIRAa.
Os principais pontos de infestação encontrados foram bebedouros de animais, que não são lavados de maneira correta, vasos de plantas, baldes com água e tanques de lavar roupa.
Apesar da diminuição do índice, a participação da população nos cuidados com a limpeza continua fundamental. Não deixar lixo acumulado, com sacolas plásticas, água em vasos de plantas ou em demais recipientes já é uma forma de prevenção. A participação da comunidade no combate ao aedes aegypti que transmite a dengue, o zika vírus e a chikungunya continua sendo de suma importância, informa a assessoria.