quinta-feira, 19/setembro/2024
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Rondonópolis: maior hospital público está há 5 meses sem tomógrafo

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O Hospital Regional de Rondonópolis "Irmã Elza Giovanella", referência para a região sul do Estado, está com o tomógrafo computadorizado sem funcionar desde agosto de 2009. Apesar do serviço continuar sendo realizado de forma terceirizada, o problema é o transtorno e os riscos causados com a ausência do aparelho, já que os pacientes têm de sair da unidade para realização dos exames. Nos últimos anos, o Hospital Regional vem apresentando um histórico de problemas em relação ao aparelho. O tomógrafo computadorizado é hoje um aparelho muito importante no auxílio ao tratamento dos pacientes, principalmente em áreas como neurologia e cirurgia geral. A falta do aparelho junto ao Hospital Regional faz com que, sendo necessária a tomografia, seja acionado o transporte do paciente até a clínica particular, para realização do exame. Em seguida, faz-se o transporte de volta ao hospital. Em alguns casos, o transporte de pacientes graves em ambulâncias, nesse meio tempo, pode piorar o quadro clínico.

No entanto, a diretora-geral do Hospital Regional de Rondonópolis, Rosana Zucatto, repassou que a falta do aparelho não gerou prejuízo aos pacientes da unidade. "Nenhum paciente deixou de fazer exame devido ao problema", esclareceu, informando que o serviço vem sendo feito de forma terceirizada pela Clínica Radiológica Dr. Bertinetti e, em alguns casos, na Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis. Rosana Zucatto disse que há a necessidade de comprar um novo gerador para o tomógrafo. A diretora-geral explicou que, desde o início do problema, foi feito um estudo de viabilidade e concluiu-se que, temporariamente, a melhor opção seria a terceirização dos exames. Agora, repassou que a equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde vai decidir qual a melhor opção a ser tomada em relação ao aparelho. Para isso, externou que é preciso aguardar a abertura do Orçamento do Estado – previsto para a partir de 20 de janeiro.

Ultimamente, o Hospital Regional tem realizado uma média de 60 a 70 exames, via tomógrafo, por mês.

 

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