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Região de Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum é a 2ª que mais registra Covid

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Só Notícias (foto: Luiz Alves/assessoria)

A região dos municípios que integram o consórcio de saúde do Vale do Teles Pires é a segunda que mais registra casos do novo Coronavírus em Mato Grosso, segundo dados do Painel Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) nesta terça-feira (22). Com 18% dos 173 mil casos no estado, a região só perde para a Baixada Cuiabana, que tem 31% dos registros positivados, e está à frente da região Sul Mato-grossense, com 17% dos casos.

A secretaria divide Mato Grosso por regionais que correspondem aos consórcios públicos de saúde. A região Vale do Teles Pires é formada por Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, Sinop, Sorriso, Tapurah, União do Sul e Vera (o município de Nova Maringá, que aparece no site do consórcio como membro, não está nos cálculos do governo).

Nestes municípios, já foram registrados 31.806 casos positivos da Covid-19 com 402 óbitos e uma média de mortalidade de 0,95 por mil habitantes, abaixo da média estadual e da Baixada Cuiabana e da região Sul.

Os números de contaminação da região Teles Pires são maiores do que os dos 19 municípios que integram a região Sul Mato-grossense e que é formada por cidades vizinhas a Rondonópolis. O Sul registra 29.832 casos positivos do novo Coronavírus, mas tem 818 mortes e média de 1,54 falecimento por mil habitantes.

A região que mais registra casos positivos da Covid-19 é a Baixada Cuiabana, que além de Cuiabá, é integrada por Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brazilândia, Planalto da Serra, Poconé, Santo Antônio do Leverger e Várzea Grande. A Baixada tem 54.010 casos positivados (31% de Mato Grosso), com 1.809 mortes e uma média de 1,79 óbito por mil habitantes.

Em todo o Mato Grosso, segundo o boletim, já são 173.132 casos confirmados e 4.395 falecimentos, com média de 1,26 mortes por mil habitantes.

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