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Nova Mutum prepara campanha de vacinação contra gripe

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A Secretaria Municipal de Saúde acerta os últimos detalhes para realização da campanha de vacinação de idosos contra a gripe. A meta é a imunizar 1.020 mil pessoas de 60 anos ou mais até o dia 4 de maio. A vacina estará disponível nos PSF’s, Centro de Saúde e Ranchão. De acordo com a coordenadora de Educação em Saúde, Ludmila Vargas Ludmila, no dia 25, data de início da campanha, a secretaria integra o movimento nacional denominado “Dia D”.

“Nesse dia, os postos de vacinação estarão funcionando das 8h às 17h”. Ludmila lembra que é importante que todos os idosos na faixa etária prevista tomem a vacina. “A campanha de vacinação tem o objetivo de prevenir as complicações advindas da gripe influenza que pode inclusive levar a óbito”, adverte.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde comprovam que a vacina melhora as condições de saúde da população idosa, diminuindo o número de consultas médicas, o uso de medicamentos, bem como o número de internações. “A gripe é uma doença provocada pelo vírus influenza, que incide com maior freqüência na população de maior idade (por isso só os idosos são beneficiados), levando quase sempre a sérias complicações, especialmente, a pneumonias”, explica.

Segundo Ludmila, a vacinação contra a gripe influenza deve ser feita anualmente, na medida em que a formulação exige que a mesma seja atualizada. “Por isso as pessoas devem ser vacinadas novamente, mesmo que tenham participado de campanhas anteriores”, observa. Ludmila esclarece, ainda, que não há risco de as pessoas ficarem gripadas depois de receberem a dose. “Isso não acontece, pois a vacina é produzida com vírus morto, fragmentado, e, portanto, jamais será capaz de se multiplicar no organismo”, informa, aproveitando para questionar: “alguém já viu morto reproduzir?”.

A coordenadora concorda que todos os tipos de vacinas, embora benéficos para o organismo, não deixam de ser um agente invasor. “O corpo reage como mecanismo de defesa e é nesse momento em que a pessoa pode apresentar algum tipo de reação. Mas essas reações depois da vacina não podem ser consideradas nem mesmo como um resfriado”, diz. Entre as reações mais comuns podem ser citadas: leva mal-estar, inchaço local, febre baixa e dor no corpo, quase sempre leves e passageiras. “Febres e dor no corpo poderão surgir nas primeiras 48 horas e desaparecem em média após 72 horas. Mas é fundamental ter em mente que os incômodos da vacinação compensam os riscos de se adquirir a doença e suas complicações”, ressalta.

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