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Morador de Sinop vence Covid e recebe alta após 82 dias internado; “passou por várias provações”, diz esposa

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: divulgação)

Mais de 1,9 mil horas, 118 mil minutos ou 7 milhões de segundos. Este foi o período de angústia, mas sem abandonar a fé, vivido pela família do prestador de serviços, Ricardo da Silva Castro, de 51 anos. Foram 82 longos dias de internação devido à Covid, que agora são resumidos com sentimento de gratidão indescritível a Deus, amor e muita emoção.

Ele foi internado, no Hospital Santo Antônio, no dia 12 de março e intubado dia 24. Já a transferência para Unidade de Terapia Intensiva foi em 29 do mesmo mês e, por lá, permaneceu por mais de 42 dias. Hoje, ele recebeu alta, retornou para casa e certamente a data ficará marcada na memória dos familiares e amigos, conforme descreveu a esposa, Elisangela Castro, em entrevista, ao Só Notícias, nesta quarta-feira.

“Foram dias muito difíceis. Agora, graças a Deus ele está bem, passou por várias provações dentro do hospital, dias de não ter esperança, mas Deus é maravilhoso”. “A equipe do hospital, os médicos, enfermeiros, todas as pessoas que trabalham lá, foram muito especiais, não só no tratamento do Ricardo, mas de todos que eles acompanham. Eu só tenho a agradecer”, disse.

Apesar de algumas situações adversas ainda existirem, a fé e esperança seguem prevalecendo. “Têm sequelas da Covid e também por ficar muito tempo acamado. Ele não consegue andar, ainda vai precisar de bastante fisioterapia, ficou com uma escara, que é uma ferida que a maioria dos pacientes que ficam muito tempo acamados tem, que impossibilita de sentar, mas graças a Deus está bem consciente, muito bem no geral”, comemorou.

Na família, além de Ricardo, Elisangela e um filho também contraíram a Covid. Agora, ela aproveitou para lembrar da importância da conscientização e da gravidade da doença, já que ainda há quem desacredite. “Diria para as pessoas que tenham amor aos pais, a família, a qualquer outra pessoa. O ser humano tem que ter compaixão, tem que ter consciência que essa doença é terrível”, pontuou.

“Eu nunca tinha passado por uma UTI, nunca imaginei, e ficamos quase 3 meses indo no hospital todos os dias, rezando e pedindo que Deus abençoasse a saúde do Ricardo. Não é fácil, só quem vive sabe como é, com qualquer doença, mas esse vírus é muito forte, ele mata as pessoas, tem que ter consciência e amor ao próximo, a sua família principalmente, a todos que você tem contato”, completou emocionada.

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