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Mato Grosso: 66 cidades terão mais dinheiro para combater dengue

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Pelo menos 66 cidades estão na relação do Ministério da Saúde para receber incentivos financeiros que serão utilizados na qualificação de ações de prevenção e controle da dengue durante o verão de 2012. Sinop, Várzea Grande e Rondonópolis são as que estão inclusas na lista dos prioritários, com 100 a 299 mil habitantes. Vão ser R$ 457,7 mil, para as três, durante o período. O valor corresponde a 20% do que é aplicado no ano entre as três cidades por meio do Piso Fixo de Vigilância e Promoção de Saúde (PFVPS), que é de R$ 2,2 milhões. Juntas, registram 561,1 mil habitantes.

De acordo com o Ministério, o incentivo financeiro é repassado para o município que apresente um plano de contingência com detalhamento das ações a serem desenvolvidas no período. Ao todo, deverão ser destinados no país cerca de R$ 90 milhões.

Na lista das cidades prioritárias com 50 a 99 mil habitantes estão outras três: Barra do Garças, Cáceres e Tangará da Serra. O valor a ser destinado e dividido entre elas soma R$ 145,1 mil. No ano, o recurso do piso fixo é de R$ 725,7 mil. Somadas, elas registram 227,9 mil habitantes.

Os outros 60 municípios estão na relação com menos de 49 mil habitantes. É o caso de Alta Floresta, Lucas do Rio Verde e Colíder por exemplo. O valor a ser aplicado entre estes corresponde a R$ 717,4 mil, 20% do total investido no ano, que chega a R$ 3,5 milhões. Estas cidades, quando somadas, atingem pouco mais de 884 mil habitantes.

A dengue possui quatro sorotipos de vírus (DENV 1, DENV 2, DENV 3 E DENV 4). As atividades devigilância virológica em 2011, destacam o predomínio da circulação do sorotipo DENV 1 no país. Foram constatadas, porém, uma circulação importante dos tipos DENV 2 e DENV 4. Esse cenário, associado às condições ambientais, que permitem a manutenção do mosquito Aedes aegypti, alerta para a possibilidade de persistência da transmissão em níveis elevados do vírus no verão de 2012, informa o Ministério.

Em Mato Grosso, dados contabilizados até setembro apontam que foram cerca de 4,4 mil casos da doença contabilizados, redução de 86% ante o mesmo período de 2010, quando chegaram a pouco mais de 33 mil casos.

 

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