O segundo Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti, na cidade, concluído na última sexta-feira, caiu de 10,9% para 2,2%. Foram encontrados 59 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, durante a pesquisa. O desafio das equipes é reduzir pela metade o índice para ficar dentro do aceitável pelo ministério da Saúde que é de 1%
“Saímos de 10,9% para 2,2%, e temos que diminuir ainda mais esses dados. A população deve manter os cuidados de forma constante, pois não é apenas da água das chuvas que o mosquito precisa, qualquer lugar que possa acumular água é suficiente para se tornar um criadouro”, explicou coordenador do Centro de Combate às Endemias da secretaria de Saúde, Alef de Souza Costa.
“A maior parte dos focos, um total de 31%, foram encontrados em pequenos depósitos, como água de animais de estimação e vasos de plantas, por isso mesmo neste período de estiagem a população precisa ficar atenta”. “Um dos fatores que contribuiu com essa redução, foi os mutirões realizados em bairros estratégicos da cidade, onde foram eliminados muitos criadouros”, analisou, através da assessoria, o coordenador.