PUBLICIDADE

Ibope: brasileiros desconhecem gravidade da disfunção erétil

PUBLICIDADE

O  Ibope Inteligência pesquisou, a  pedido da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a percepção masculina e feminina sobre a disfunção erétil e mostra que 72% dos entrevistados não conhecem os diferentes níveis de gravidade da doença (leve, moderado ou completo). O desconhecimento é maior entre a população na faixa de 40 a 49 anos (78%), enquanto os mais informados têm idade entre 60 e 69 (41%).

Falar sobre disfunção erétil parece não ser problema para 78% dos entrevistados, que afirmam não ter dificuldade em discutir o assunto. A pesquisa mostra também que mais de 52% dos homens assumem que já tiveram ou têm alguma falha de ereção durante o ato sexual. Entre as parceiras (os), 56% dizem que já passaram pela experiência do companheiro falhar na cama. Desses, 10% convivem com o problema de forma recorrente.

Por outro lado, a população que diz estar mais satisfeita é a de homossexuais: 62% afirmam que seu parceiro nunca teve falha de ereção, contra 45% entre o público feminino.

Tratamento – Um terço dos entrevistados (34%) diz não conhecer nenhum tipo de tratamento contra a doença. Dentre as opções terapêuticas atualmente disponíveis, as mais conhecidas são os medicamentos orais (61%), seguidos pelo implante de prótese maleável (38%), implante de prótese inflável (21%) e injeção (21%). O nível mais alto de desconhecimento está na região Sul, onde 42% dos entrevistados desconhecem todas as formas de tratamento da disfunção erétil.

Se não pudessem ser tratados com medicamentos, 42% dos homens considerariam fazer um implante capaz de restabelecer a função do pênis, enquanto 45% das parceiras (os) têm dúvidas a respeito.

Embora a disfunção erétil possa afetar a autoestima masculina, 72% dos homens não deixariam de ter relações sexuais por medo de falhar, segundo o estudo.

Perguntados se desistiriam do relacionamento caso tivessem disfunção erétil, 78% dos homens dizem que não, seguidos por 77% das parceiras (os).

Embora o problema possa impactar as relações afetivas, 65% das parceiras (os) afirmam que compreendem a questão e não ficam chateadas (os). As parceiras (os) mais persistentes estão na faixa dos 60 a 69 anos. Para 84%, a disfunção erétil não é motivo para separação.

Estresse – Para 71% dos entrevistados, a principal causa da disfunção erétil é o estresse, seguido por problemas de saúde como diabetes e hipertensão (54%), consumo de álcool (52%) e drogas ou anabolizantes (45%). Entre as doenças causadas pela disfunção, a mais citada é a depressão (62%), seguida do câncer de próstata (48%), diabetes (46%), sobrepeso ou obesidade (42%), problemas vasculares (39%) e doenças cardiovasculares (30%).

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 24 de outubro de 2014, com 1.506 entrevistados, independente da orientação sexual, entre 40 e 69 anos, das classes ABC de todas as regiões do país.

A informação é da assessoria.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Pesquisadores desenvolvem software para monitoramento da tuberculose em Mato Grosso

Projeto que está em desenvolvimento pelo Laboratório de Pesquisa...

Campanha de doação de sangue será sábado em Lucas do Rio Verde

A nova campanha de doação de sangue em Lucas...

Caminhão do Amor oferta exames gratuitos para mulheres em Sorriso

O caminhão do Hospital do Amor está em Sorriso...
PUBLICIDADE