sexta-feira, 20/setembro/2024
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Governo assina contrato com empresa que irá gerir MT Saúde

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Depois de uma decisão consensual entre o governo do Estado, representado pela Secretaria de Estado de Administração (SAD), Assembleia Legislativa e representantes dos sindicatos dos servidores públicos de Mato Grosso, a nova empresa escolhida de forma emergencial para oferecer assistência aos usuários do MT Saúde é a São Francisco Saúde. A escolha foi feita após o fechamento do acordo financeiro entre o governo do Estado e a rede prestadora de serviços ao MT Saúde, no qual a dívida de R$ 39 milhões foi dividida em sete vezes. O primeiro pagamento já foi feito no dia 10 de abril, no valor de R$ 6 milhões, e o segundo pagamento será realizado ainda este mês.

O contrato com a empresa foi assinado na semana passada e a empresa já está trabalhando na reestruturação do plano. O presidente do MT Saúde, Gerson Smorcinski, explicou que a escolha da São Francisco Saúde foi feita com base no valor que será cobrado pelos serviços que serão prestados e também pelo histórico da empresa. "Foi feito todo um levantamento sobre a empresa, busca de documentações e o que encontramos foi satisfatório e por isso a escolhemos, em conjunto com a Assembleia Legislativa e membros dos sindicatos dos servidores, para atender emergencialmente o MT Saúde".

Segundo Smorcinski, a contratação emergencial é válida, de forma padrão, por até seis meses, mas neste caso a duração será até que a nova licitação fique pronta. "Estamos trabalhando na elaboração da nova licitação, também de forma conjunta, para não cairmos mais nos mesmos erros", lembrou.

O secretário de Administração Cesar Zílio também ressaltou que como parte do acordo financeiro assinado com o Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde de Mato Grosso (Sindesmat) e com a Cooperativa dos Médicos do Hospital Santa Rosa, entre outros, um membro do sindicato dos servidores deverá acompanhar todo o processo de reestruturação do plano de saúde, sendo fiscal do contrato financeiro e do contrato com a nova empresa. "O Estado não irá abrir mão de um membro do sindicato dos servidores para ser fiscal do contrato. Isso por que queremos que os compromissos sejam assumidos de forma conjunta, as decisões sejam tomadas conjuntamente, atendendo a todos os lados".

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