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Cuiabá tem surto de rubéola; Sorriso tem 2° maior número de casos

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Após a Vigilância Epidemiológica ter registrado 30 casos de rubéola em Cuiabá, o Ministério da Saúde enviou para Mato Grosso a coordenadora Nacional da Campanha contra a doença, Marlene Tavares, em caráter emergencial, para traçar estratégias de ação junto aos municípios. “O surto em Cuiabá compromete tanto a campanha em nível estadual como nacionalmente. Estamos aqui mais uma vez para somar esforços, o mais rápido possível, para que possamos alcançar pelo menos os 95% preconizado pelo Ministério da Saúde”, declarou a coordenadora.

Marlene Tavares disse que “até o dia 09 de dezembro, Mato Grosso vacinou 1.357.178 pessoas contra a rubéola (na faixa etária de 12 a 39 anos), o que é equivalente a uma cobertura de 92,16% da meta de 95% preconizada pelo Ministério da Saúde. Já Cuiabá, apresentou uma cobertura vacinal de 84.18% de sua população”.

No ano de 2008, até a presente data, Mato Grosso notificou 361 casos da doença sendo que, deste número, 82 foram confirmados por exames laboratoriais. O maior número de casos confirmados encontra-se na capital (30). Sorriso outros 23 e Várzea Grande 9.

“A metade das 30 ocorrências da rubéola confirmadas em Cuiabá, 15 casos, está na faixa etária de 20 a 30 anos e as pessoas que adoeceram não possuem registro da vacina configurando, com isso, um risco para a população e para o êxito da campanha não só em Mato Grosso como no Brasil e nas Américas”, afirmou Marlene Tavares.

Cuiabá ainda não vacinou 44.919 pessoas – 38.947 de faixa etária entre 20 a 39 anos de idade. “É justamente nessa faixa etária que a doença está ocorrendo, justificando uma intervenção imediata para controlar o surto, na vacinação de 100 por cento da população alvo”, ressaltou Marlene Tavares.

Segundo a coordenadora da campanha, a única forma de controle da rubéola é a vacinação e uma conseqüente busca e detecção precoce de novos casos, pela Vigilância Epidemiológica, para a adoção de medidas pertinentes e oportunas.

A Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, decidiu tomar medidas emergenciais.

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