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Conferência Estadual de Saúde começa neste domingo em Cuiabá

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Está tudo pronto para a abertura da 8ª Conferência Estadual de Saúde que tem como tema “Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: Direito do povo brasileiro”. O evento começa neste domingo (25), em um hotel, em Cuiabá, a partir das 19h, e tem como expectativa de público cerca de 1.200 pessoas, entre participantes, convidados, delegados, gestores, representantes de movimentos sociais e de entidades e instituições.

A cerimônia de abertura contará com a participação do governador Pedro Taques, do secretário de estado de Saúde, Eduardo Bermudez; representando o ministro da Saúde, Marcelo Costa e Castro, o diretor do departamento de Auditoria do SUS, Vladyson da Silva Viana, representantes do Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde e do Conselho Nacional de Saúde.

Serão quatro dias (25 a 28) de palestras, debates, rodas de conversa, troca de experiências e informações. Durante a Conferência será avaliada a situação da saúde no estado e elaborar propostas a partir das necessidades de saúde, além de participar da construção das diretrizes do Plano Plurianual – PPA e do Plano Estadual de Saúde, no contexto dos 25 anos do SUS. Da discussão dos eixos agregados ao tema central sairão às propostas que Mato Grosso levará à 15ª Conferência Nacional, que será realizada no mês de dezembro.

A programação terá quatro eixos temáticos: Gestão estratégica e participativa; Infraestrutura; Modelos de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e Modelo de Atenção – no direito a saúde, a garantia de acesso e a qualidade.

O secretário de Estado de Saúde e presidente da Conferência, Eduardo Bermudez, defende que todos com algo a dizer, sugestões a dar, ideias para passar adiante participem da conferência. Ele acrescenta a importância do encontro, que reafirma os princípios e as diretrizes do SUS, o qual garante a saúde como direito humano a sua universalidade com base em políticas que reduzem as desigualdades sociais e territoriais. “A Conferência é a oportunidade de mobilizar e estabelecer diálogos com a sociedade acerca do direito à saúde e em defesa do SUS. Precisamos fortalecer a participação e o controle social com ampla representação dos segmentos envolvidos”.

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