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Alta Floresta: vigilância está preocupada se haveria novo tipo de dengue

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O tipo de vírus da dengue em Alta Floresta deverá ser confirmado a partir de domingo (30), quando devem ser concluídas as pesquisas de tipificação, anunciadas mês passado pela Secretaria Estadual de Saúde. “As pessoas que comparecem nos postos de saúde com sintomas parecidos com dengue têm amostras coletadas para exame”, explicou o gerente do departamento de Vigilância Ambiental, José Aparecido de Souza, ao Só Notícias. Apesar do encerramento estar previsto, o gerente busca prorrogar por mais uma semana o período de coleta.

“Estamos preocupados se haveria existência do vírus 4, por isso são feitas as pesquisas”, reforçou. A campanha iniciou após a identificação do DEN 4 em Estados vizinhos como Pará e Rondônia. O mesmo trabalho está sendo desempenhado, também, em Sinop, Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis e Barra do Garças. As coletas são enviadas ao laboratório em Cuiabá.

Desde janeiro, 207 casos suspeitos da doença foram notificados em Alta Floresta e, de acordo com José Aparecido, na última “remessa de coletas” enviadas à capital para análise, que somaram 50, apenas sete casos foram comprovados como dengue. Até o momento, nenhum óbito foi registrado na cidade.

Com o início do período chuvoso, o gerente explica que campanhas serão reforçadas. “Agora estamos intensificando recomendações aos moradores para adequarem melhores as lixeiras, porque as vezes vem animais, destroem, e o morador acha que não tem mais responsabilidade e, é ao contrário, ele ainda tem”, destacou.

Outra campanha que deve continuar é a “10 minutos a favor da saúde”, que resume-se na inspeção em 13 pontos estratégicos para o combate da doença. Entre os pontos a serem analisados estão caixas d”água, calhas, galões, tonéis, poços, latões, tambores, fossas; pneus, garrafas vazias; ralos; bandejas de ar-condicionado/climatizadores e outros.

No Estado, conforme Só Notícias informou, seis mortes estão confirmadas (General Carneiro, Pedra Preta, Colíder, Torixoréu, Ribeirãozinho e Sinop) e, outra está sob investigação (Cuiabá). De janeiro até a última quinta-feira foram registrados 8,6 mil casos suspeitos da doença.

 

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