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Alta Floresta também está em alerta com casos de malária

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Além da dengue, que deixa municípios em alerta com o início do período chuvoso, outra doença vem preocupando autoridades de saúde pública na região Norte. É a malária. Depois de Lucas do Rio Verde, onde foi necessária a borrificação para eliminar os mosquitos transmissores, que deixaram 103 contaminados, Alta Floresta também aumentou os trabalhos para evitar uma epidemia.

Segundo o coordenador de Vigilância Epidemiológica, Claudiomiro Vieira, apesar do aumento nos registros, nenhum dos casos foi adquirido no município. “Nosso município faz divisa com o Pará e muitas pessoas daqui trabalham em garimpos e fazendas. Nesta época, eles voltam para casa e muitos já vem contaminados”, detalhou, ao Só Notícias.

A preocupação, segundo ele, é com a proliferação da malária, na área urbana. “O mosquito pica a pessoa contaminada e vai transmitir para outras. Essa cadeia vai aumentando e a situação pode se agravar”, acrescentou.

Em Lucas do Rio Verde foi feita, em dezembro, borrifação de veneno em bairros próximos ao Rio Verde. Foram constatados, conforme Só Notícias já informou, cerca de 100 casos da doença, ano passado.

Caso sinta os sintomas da doença – febres intensas que debilitam profundamente o doente – a pessoa deve procurar um posto de saúde para fazer o exame e ser medicada. É fornecido um coquetel de medicamentos e, em cerca de 20 dias, o paciente fica curado.

A malária provoca lesões no fígado, baço e em outros órgãos, além de anemia profunda devido à destruição maciça dos glóbulos vermelhos que são utilizados pelo Plasmodium para reproduzir-se.

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