O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que seu sucessor, Mauro Mendes (DEM), tem direito de revisar os contratos firmados nos últimos 90 dias da atual gestão e questionar despesas futuras. O tucano evitou entrar em polêmica após Mendes chamar de “despesas ilegais e imorais” o montante de R$ 91 milhões que Taques se comprometeu a repassar para a Secretaria de Saúde em várias parcelas sendo que 96% da dívida terá que ser arcada pela gestão do democrata.