O ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas, participou, nesta 6ª, em Cuiabá, de audiência pública com governador Mauro Mendes, senadores, deputados, prefeitos, diretores da OAB e expôs que o governo federal está mais próximo de encontrar uma solução jurídica segura para fazer com um TAC (termo ajustamento conduta) com a atual concessionária e uma nova empresa ser a detentora da concessão de Sinop até a divisa com Mato Grosso do Sul para que as obras, que deveria já ser sido feitas há anos (dentre elas duplicação) sejam concluídas em 5 anos. O documento seria assinado até o fim de agosto, e os trabalhos devem ser retomados até março de 2022. O ministro garantiu, sem revelar nomes, que já há uma empresa de Mato Grosso interessada em assumir o controle acionário, a partir de setembro, com investimento previsto de R$ 3,2 bilhões, sem impacto no valor atual das tarifas nas praças de pedágio. Se a solução encontrada não for esta, segue-se o rito de caducidade, e um novo leilão deverá ser realizado. “O preço que pagamos hoje, é o preço da modelagem mal feita”, criticou Tarcisio, referindo-se a forma com que foi feita a concessão da 163, no governo de Dilma Rousseff.