O presidente e demais membros da mesa diretora da Câmara de Sinop ainda não se manifestaram, ao menos publicamente, sobre o posicionamento da corregedoria do legislativo que decidiu arquivar o caso do vereador Toninho Bernades, preso pela Polícia Federal, acusado de envolvimento em venda de agrotóxico contrabandeado. A corregedoria decidiu engavetar e ‘passou a bola’ para a mesa diretora que fica com a palavra final. O corregedor Mario Sugizaki manifestou, há cerca de 10 dias, que “seguimos o que temos nas nossas legislações e o meu parecer final, concluindo, foi o arquivamento desse processo pela falta de materialidade do caso em questão”. Na câmara de Sinop, ao que parece, Toninho escapa da quebra de decoro ( e risco de perder o mandato). Mas, na Polícia Federal, segue sob investigação. Ele nega as acusações.