O tentativa do promotor Mauro Zaque de ferrar o ex-procurador geral Paulo Prado, chefe do Gaeco em Mato Grosso, não deu certo. A justiça não aceitou a ação de improbidade administrativa onde Zaque eleagava que um ex-assessor de Prado teve despesas de um carro alugado pagas por um empreiteira que fez obras para o Ministério Público de Mato Grosso. O juiz que apreciou a denúncia concluiu que “não há provas satisfatórias”.