O ex-deputado Lino Rossi depôs por mais de três horas ontem, na Justiça Federal em Cuiabá, e, novamente, negou envolvimento com a máfia dos sanguessugas, embora admitiu ter amizade com a família Vedoin, que comanda a empresa acusada de superfaturar a venda de ambulâncias com verbas alocadas por emendas parlamentares. Após depor, Rossi foi liberado. Ele havia sido preso na 2ª em Brasília e ontem ficou na cela da Polinter, em Cuiabá.