A juíza Célia Vidotti acatou a ação de improbidade administrativa do Ministério Público do Estado e tornou réu o ex-deputado Eliene Lima por cobrar a chamada “rachadinha” de funcionários fantasmas que teria contratado via Assembleia Legislativa. “Considerando que os argumentos do requerido e os documentos apresentados não são suficientes para autorizar a rejeição liminar da inicial e, existindo elementos suficientes para o prosseguimento da ação, o recebimento da petição inicial é medida que se impõe, possibilitando a instrução processual e análise acerca da existência ou não dos atos de improbidade administrativa atribuídos ao requerido”, diz trecho da decisão.