Blairo mandou um recado indireto ( ou direto ?), ontem, para Wilson Santos, que o caso do PAC em Cuiabá, com as prisões e suspensão das obras vai ser lembrado nas eleições do ano que vem. O governador admitiu que o Estado só poderá tocar obras onde não houver recursos da prefeitura ou se, daqui para frente, ser feita nova licitação. Ele foi claro que não quer entrar na “confusão”, referindo-se as licitações questionadas pela justiça e que resultaram em prisões.