O Ministério Público Estadual quer agora identificar quais e quantas entidades sociais atuam na capital e vai ter acesso e troca de informações sobre o funcionamento das associações filantrópicas e as qualificadas como organizações sociais. “Pretendemos criar o cadastro para servir de referência de celebração de termos de parceria, contratos de gestão e convênios com o primeiro setor, o Estado, e com o segundo setor, as empresas, tanto para o exercício de atividades filantrópicas como de prestação de serviços socioassistenciais”, explicou o promotor Marcos Henrique Machado.