O pleno do Tribunal de Justiça acolheu ação penal do Ministério Público Estadual contra o deputado Romoaldo Junior por suspeitas de, supostamente, ter usado cargo de prefeito de Alta Floresta para apropriar-se indevidamente de um terreno público avaliado em R$ 15 mil. O desembargador Paulo da Cunha decidiu pelo prosseguimento à ação penal e os autos foram remetidos à relatora, Maria Helena Póvoas, para começar a instrução processual. Os desembargadores descartaram argumentos da defesa para que a denúncia viesse a ser considerada improcedente por conta de supostas falhas processuais. Agora, Romoaldo tem muito a ser explicar para o judiciário.