O procurador geral do Ministério Público em Mato Grosso, Paulo Prado, classificou de "requerimento oportunista e sem qualquer amparo jurídico", o pedido protocolado pela Ong Moral, hoje, para que seja afastado do cargo. Ele afirmou estar tranquilo e esclareceu que, ao contrário do afirmam os integrantes da referida ong, não está sendo investigado ou indiciado. “Eu desafio a Ong Moral a apresentar a certidão que comprove que estou sendo indiciado. Esse pedido falece de qualquer amparo jurídico. É uma verdadeira aberração jurídica”, ressaltou ao se referir as investigações da Operação Ararath. O número 1 do Ministério Público Federal, procurador Rodrigo Janot, esclareceu, há poucos dias, que a relaçãp com nomes de 47 promotores e procuradores encontradas entre os documentos apreendidos na casa do ex-secretário Eder Moraes são referentes a cartas de créditos que os membros do MP receberam, pelos serviços prestados ao longo de anos. Janot defendeu os integrantes do Ministério Público mato-grossense.