Silval requereu a juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda, absolvição dos crimes em que é réu na ação penal relativa a primeira e segunda fase da Operação Sodoma, da Polícia Civil, por casos de corrupção e enriquecimentos ilícito. Ele alega que fez colaboração premiada com a Procuradoria Geral da República e homologada pelo ministro Luiz Fux, do STF, e alega também ter auxiliado com informações relacionadas à suspeitas de esquema de corrupção na Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado. A primeira ação que ele deve ser julgado por Selma é sobre pagamento de propina por parte de empresas que obtiveram incentivos fiscais.