O governo estadual está pensando em securitizar as dívidas ativas que hoje passam de R$ 15 bilhões em impostos, taxas, contribuições, juros e correção monetária que os contribuintes deixaram de pagar nos últimos anos. Com inadimplência variando entre 7% a 13%, o governo vê a receita de sua arrecadação crescer menos do que os gastos e ainda sofrer com o crescimento do não pagamento dos impostos, taxas e contribuições do ano. A média é menor a 1% ao ano de recebimento dos valores inscritos em dívida ativa.