O secretário de Administração em Sorriso, Estevam Calvo Filho, afirmou que foi respeitada a Lei de Responsabilidade Fiscal ao fazer, no final da gestão passada, exoneração de servidores comissionados. Ele negou que houve exoneração simulada e até mesmo enriquecimento ilícito.“O Ministério Público está no seu papel de fiscalizar, que entendeu que foi um ato simulado e nós temos a tese que jamais praticamos esse ato. Não agimos com dolo e muito mesmo má-fé ou vontade de enriquecer ninguém. Não ocorreu desvio de recursos públicos, não houve enriquecimento ilícito. Teve a prestação de trabalho e os serviços foram pagos para quem trabalhou”, enfatizou. A justiça estadual acolheu pedido da promotoria e tornou indisponíveis em até R$ 1,8 milhão os bens dele, do prefeito Ari Lafin, do seu vice, Gerson Luiz Bicego, e do secretário adjunto de Administração, Bruno Eduardo Pecinelli Delgado, para assegurar eventual ressarcimento ao erário, caso os envolvidos sejam condenados por ato de improbidade administrati