Com a ida de Fávaro para o ministério, Margareth, que é de Cuiabá, exercerá seu mandato no Senado e, filiada ao PSD, deve ser apoiadora do governo Lula. Na eleição, ela apoiou Bolsonaro. Agora, como o PSD é aliado de Lula, Margareth deve integrar a base de apoio do governo petista. Nos bastidores circulava que havia articulação para Margareth ir para alguma secretaria no governo de Mato Grosso e abrir caminho para José Lacerda, que estava no MDB, assumir no Senado fortalecendo a bancada emedebista. Mas os dois suplentes deixaram PP e MDB e ingressaram no PSD.