Mauro mendes também anunciou que ainda terá que tomar (sem mencionar quais) decisões que “alguns reputam de duras mas eu reputo de necessárias. Mas são essas mudanças que vão entregar resultados melhores. Muito daquilo que colhemos em 2019 foi fruto das nossas decisões que tomamos em janeiro de 2019”, disse, referindo-se ao decreto de revisão geral em contratos, cortes de gastos, parcelamento de salários, aumento de alíquotas do Fethab no milho. O governo herdou mais de R$ 3 bilhões em dívidas, teve déficit, por aproximadamente 10 meses, e fechou o ano com dois meses no azul e deixou de parcelar os salários dos servidores.