O juiz João Bosco Soares da Silva afastou o Instituto de Gestão de Políticas Públicas da gestão da UPA e de outras unidades de saúde em Sinop por conta da investigação de desvio de recursos e superfaturamento. Ele determinou que a prefeitura assuma a gestão e utilize R$ 1,7 milhão que foi prestado pela organização social investigada como garantia do contrato e deve ser destinado ao custeio da saúde do município durante o período de ocupação temporária e ordenou a suspensão de todos os pagamentos já previstos ou empenhados para a organização social. A justiça também mandou suspender o exercício de atividade de natureza econômica de seis empresas envolvidas nos esquemas. De todas as investigadas, 6 estão em Cuiabá e 3 em Sinop.