O GAECO obteve gravações onde donos de empresas de construção em Cuiabá e em cidades no interior (uma delas Sinop) acertam quem "vai ficar" com obras de construção e reformas de escolas estaduais em Mato Grosso. Eles discutem regras, prioridades e acertaram a redução do valor da propina paga para 3 servidores, de 5% para 3%. Dois dos 3 servidores foram presos nesta 3ª, em Cuiabá, assim como os empresários Giovani Guizardi, considerado o líder do grupo, e Moises Feltrin (ex-presidente da Assembleia) que estava com armas em seu imóvel onde houve busca e apreensão. A maioria dos empresários foi conduzida para depor no GAECO. Os promotres ouviram explicações por mais de 12 horas. Nesta quarta os depoimentos prosseguem e uma empresária em Sinop, que está com mandado de condução coercitiva expedido, deve se apresentar, informou, ao Só Notícias, uma fonte do Ministério Público.