“Alguém está faltando com a verdade ao dizer que vai ter aumento de 30% nos preços, por conta da revisão dos incentivos fiscais que fizemos. Isso é faltar com a verdade e querer justificar um aumento injustificável de preço”. A declaração é do secretário de Fazenda, Rogerio Gallo, ao rebater posicionamentos de entidades que representam empresas no setor de materiais de construção, medicamentos e alimentos que anunciam reajuste em janeiro “devido ao aumento do ICMS”. Gallo acrescentou que “isso pode ser caso de Procon ou Ministério Público”. Temos contabilizado linha por linha entre o que está vigente hoje e o que estará vigente em 2020. E, posso dizer, pelas premissas colocadas, que no máximo, o aumento pode chegar a 4%”, expôs o secretário.