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Fica mas tem que duplicar

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O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, disse para o presidente da Rota do Oeste, Renato Bortoletti e o diretor de Comunicação e Relações Institucionais Roberto Madureira, que “é muito mais viável que” a empresa que eles representam “continue na concessão (da BR-163 em Mato Grosso) e faça as obras necessárias, do que a empresa sair e o governo ter de licitar novamente”. A previsão é que a duplicação do trecho entre o Posto Gil e Sinop -336 km- e da Rodovia Imigrantes em Cuiabá até 2025. seja concluída dentro de 4 anos (até 2025). A falta da duplicação é a grande insatisfação de milhares de usuários e de lideranças. O termo de ajustamento contempla a saída da Odebrecht TransPort do controle acionário, a entrada de um novo investidor e a busca de novos financiamentos para a execução das obras. O documento ainda não foi firmado com a ANTT (governo federal). Caso não haja acordo, a alternativa é a devolução amigável da concessão, uma vez que a empresa não conseguiu executar o contrato estabelecido em 2014.

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