As empreiteiras que foram denunciadas na operação Pacenas, por fraudes nas licitações do PAC em Cuabá, estão recorrendo na justiça federal para tentar retomar as obras após a anulação, como provas, de determinadas gravações telefônicas onde os empreiteiros combinavam acordos para fazer as obras de R$ 240 milhões. A procuradoria jurídica da prefeitura de Cuiabá sustenta que não recua da decisão de suspender as licitações. A Procuradoria da República está recorrendo para as provas serem consideradas válidas. Para quem leu as gravações entre alguns dos 11 que foram parar na cadeia, há muita coisa bem comprometedora.