Teté Bezerra, demitida por Bolsonaro nesta 5ª feira, era uma das poucas mato-grossenses no segundo escalão do governo. Aliás, ela estava presidindo a Embratur no governo de Michel Temer, indicada por seu marido, o deputado Carlos Bezerra, presidente do MDB em Mato Grosso. E continuou no cargo no governo Bolsonaro porque a Casa Civil ainda não concluiu nomeações de novos presidentes e diretores de determinados órgãos. Mas, com o anúncio e dura crítica feita por Bolsonaro do jantar e festa de R$ 290 mil que a Embratur faria, Tete levou cartão vermelho. Antes do pronunciamento de Bolsonaro chegou a circular que ela havia pedido exoneração.