O TCE aprovou as contas de 2010 – 3 meses sob gestão de Blairo e 7 de Silval. O caso do supermaturamento dos maquinários não foi analisado pela corte. Fica para o ano que vem. O caso, inclusive, foi citado no relatório do auditor-conselheiro Luis Henrique Lima. Ele disse que o superfaturamento foi apontado devido ao “fortalecimento interno” com a nomeação de 31 novos auditores na Auditoria Geral do Estado. Lima disse que foi ponto positivo o fortalecimento técnico da AGE. Foram 47 apontamentos de falhas nas contas do governo. “É preocupante o comportamento da Receita Tributária, cujo crescimento real, descontada a inflação, foi menor que 1% no exercício, bastante inferior ao crescimento da atividade econômica do Estado”, votou o relator.