O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, optou por não requerer o desmembramento dos crimes narrados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) em seu acordo de delação premiada firmado com o órgão. Com isso, a investigação permanece em apuração conjunta pela PGR, em Brasília. Além de Silval, tiveram homologadas as delações de seus familiares Roseli Barbosa (esposa), Rodrigo Barbosa (filho), Antonio Barbosa (irmão) e Silvio Cézar Corrêa Araújo, ex-chefe de gabinete do peemedebista. Janot disse que “o consórcio espúrio entre políticos e de empresários tinha coma objetivo obter recursos de forma ilícita para o enriquecimento ilícito de seus integrantes, para a manutenção da governabilidade e para o pagamento de dividas de campanhas politicas”, disse.