Eder Moraes foi depor, de novo, na CPI da Copa, na Assembleia, que apura os rolos nas obras caras e que não foram concluídas. Da vez passada, ele estava preso e foi escoltado para depor. Nesta 4ª falou por mais de 4 horas e tentou bancar a vítima se dizendo injustiçado. “Ajudei produtivamente para construir a Copa do Mundo do Pantanal, meu nome e minhas digitais estão em todos as obras. Eu assisti os jogos da copa dentro da cela. Levo amargura muito grande no meu coração. Espero submeter o meu nome e meus atos a sociedade".