O conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado, Antônio Joaquim, colocou em dúvida o relatório da Polícia Federal em que aponta que existiriam provas suficientes do esquema de lavagem de dinheiro, através de um acordo de compra e venda de uma fazenda em Nossa Senhora do Livramento entre ele e o ex-governador Silval Barbosa, que fez delação premiada e está em prisão domiciliar desde junho do ano passado. "Cadê as provas?" "O questionamento é do "Somente a palavra do delator, que foi desqualificada pelo comprador, apesar de admitir os negócios ocultos dos 2", diz o ex-conselheiro. "Quem me respeita, quem é justo, adota a versão do Wanderlei, pois este é o fato real: contrato de compra e venda, escritura, dinheiro na minha conta. O resto é apenas e tão somente a palavra do gângster", questionou Antonio Joaquim.