Com ‘estouro’ no limite de gastos com servidores, feito com base nos estudos produzidos pela equipe técnica do Tribunal de Contas do Estado, o relator das contas de Governo de Mato Grosso achou necessário que o Governo do Estado implemente medidas saneadoras a situações evidenciadas no Relatório de Acompanhamento. Guilherme Maluf vetou ao Poder Executivo a concessão de vantagem, aumento, reajuste, ou adequação de remuneração a qualquer título, com excessão às determinações judiciais. Também está proibida a alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa, preenchimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título com ressalvas a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança e contratação de hora extra, salvo no caso de situações previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Parte dos servidores da Educação está há 60 dias em greve e o governo mantém posicionamento que não tem caixa para conceder os 7% de reajuste e também porque está acima do limite de gastos com pessoal