O coordenador do GAECO, Marco Aurélio de Castro, negou durante entrevista coletiva, que o nome Aprendiz, dado a operação feita nesta 5ª feira na Câmara de Cuiabá, para investigar irregularidades e que resultou no afastamento do presidente João Emanuel, tenha sido tentativa de fazer alguma referência ao deputado José Riva, sogro de Emanuel, que está afastado da presidência da Assembleia. Castro explicou que aprendiz é porque Emanuel é considerado "muito jovem na vida pública" e que "deveria estar apresentando boas propostas, o que não aconteceu". O GAECO gravou conversas do presidente e co acusa de envolvimento "em um esquema de falsificação de documentos de terrenos. Os imóveis estariam sendo usados em garantia para agiotas na captação de dinheiro para sua futura campanha de deputado nas eleições em 2014. Segundo o Gaeco, os terrenos seriam pagos aos proprietários com oferta de participação em processos licitatórios fraudados na câmara".