Pagot, que pouco conversou com jornalistas desde as denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes, faliu nesta 3ª feira que está “aguardando instruções do Planalto. A possibilidade que mais me parece é de ser afastado, mas, até agora, ninguém falou comigo”, disse, ao G1. É a primeira vez que ele admite que pode deixar o DNIT. Ao prestar esclarecimentos na Câmara e Senado, Pagot disse que pretendia continuar na direção do Departamento Nacional de Infra-estrutura (principal cargo destinado a Mato Grosso) e rebateu com veemência envolvimento nos casos denunciados.
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Admitindo a saída
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