O senador Wellington Fagundes (PR), que disputou o governo de Mato Grosso, fez mais um depósito do próprio bolso para a sua campanha e saltou para o quinto lugar no ranking dos políticos que se autofinanciaram nesta campanha eleitoral, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados até ontem. De acordo com a última prestação de contas, feita no dia 18, Fagundes já investiu R$ 2.737 da sua fortuna de R$ 8,9 milhões declaradas à justiça eleitoral.
As contas ainda não estão fechadas e devem ser entregues até o dia 6 de novembro. Por enquanto, a última atualização de Fagundes mostra que ele contratou R$ 4,6 milhões e arrecadou R$ 4,3 milhões, já tendo pagado R$ 3,7 aos seus fornecedores.
À frente de Fagundes no autofinanciamento de campanha estão apenas Henrique Meirelles (MDB), que gastou os R$ 54 milhões da sua campanha a presidente com recursos próprios, o candidato derrotado ao governo de Tocantins, Carlos Amastha (PSB), o candidato Ibaneis da Rocha (MDB), que está no segundo turno no Distrito Federal, e o professor Oriovisto Guimarães (Podemos), eleito senador pelo Paraná.