O senador eleito Wellington Fagundes (PR) foi o que mais arrecadou recursos para sua campanha. O balanço final das contas, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aponta receita de R$ 8,7 milhões. Parte delas foram feitas pela presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), em bens estimáveis, a direção nacional do partido dele, por ele mesmo, demais pessoas físicas e jurídicas.
Fagundes declarou ter gasto exatamente o mesmo valor durante a campanha, com pagamento de pessoal, combustíveis, lubrificantes, encargos financeiros, gráficas, entre outros.
Wellington, que atualmente é deputado federal, foi eleito com 48,1% dos votos válidos enquanto seu principal adversário, o ex-governador Rogério Salles (PSDB), ficou com 40,3%. Em terceiro lugar na disputa ficou o produtor rural Rui Prado (PSD) com 10,2%.
Salles teve a segunda maior arrecadação entre os postulantes ao Senado Federal. Recebeu pouco mais de R$ 1,2 milhão, a partir de doações feitas por ele mesmo, demais pessoas físicas e jurídicas. Destacou ter gasto todo o valor com pessoal, publicidade e demais despesas.
Prado ficou em terceiro ao ter recebido R$ 590,6 mil. Parte do valor foi doado por ele mesmo, demais pessoas físicas e jurídicas. Destacou ter gasto praticamente o mesmo valor com pessoal, combustível, publicidade e outras serviços.