Os vereadores fizeram emendas impositivas no valor de R$ 4,7 milhões para atender às entidades de utilidade pública e à Secretaria Municipal de Saúde. Cada vereador tinha direito de impor o gasto de até R$ 314 mil no orçamento do ano que vem. Destes, o combinado é que metade deveria ser destinada a projetos voltados para a saúde, como aplicação em entidades que tratam do tema ou para ações diretas da própria secretarial.
A outra metade foi destinada às entidades que tem declaração de utilidade pública para prestar serviço à comunidade. Todas que estavam com a documentação atualizada foram contempladas de alguma maneira.
As emendas impositivas não alteraram o orçamento nem causaram remanejamento entre contas ou secretarias. O recurso estava destinado numa conta de contingência e deve ser aplicado pela prefeitura ao longo de 2019.
A Lei Orçamentaria Anual (LOA) incluindo administração direta e indireta já foi aprovada pelos vereadores. A estimativa de receita bruta é de R$ 479,8 milhões, a receita líquida de R$ 437,9 milhões. Para a Administração direta o total é de R$ 395 milhões e para indireta 42, 8 milhões.
Para a Educação a prefeita Rosana Martinelli e equipe econômica decidiram que vão ser aplicados, ano que vem, R$ 114,8 milhões, na Saúde, R$ 105,8 milhões, R$ 60,3 milhões na Administração, R$ 10,6 milhões na Assistência Social, R$ 10,3 no Esporte. As emendas impositivas dos vereadores representam R$ 6 milhões.